sábado, dezembro 5

Pandemia mundial da gripe H1N1

Chamo a atenção dos meus leitores para esta colecção de relatórios e artigos profundos sobre a pandemia da gripe H1N1, publicados por Global Research a partir do momento em que estalou a crise no México, em Abril último.
Nota do Editor de Global Research
A epidemia à escala mundial da gripe suína H1N1 serve para enganar a opinião pública.

A pandemia de 2009, a qual começou no México no mês de Abril, é oportuna: ela coincide com um aprofundamento da depressão económica. Ela está a verificar-se num momento de escalada militar.

Os dados epidemiológicos são fabricados, falsificados e manipulados. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma epidemia de proporções mundiais agora se aproxima e ameaça a vida de "2 mil milhões de pessoas [as quais] poderiam ficar infectadas ao longo dos próximos dois anos — aproximadamente um terço da população mundial" (Organização Mundial de Saúde, tal como relatado pelos media ocidentais, Julho/2009). Segundo a administração Obama, a "gripe suína poderia afectar 40 por cento dos americanos ... e até várias centenas de milhares poderiam morrer se uma campanha de vacinação e outras medidas não tivessem êxito" (Declaração Oficial da Administração dos EUA, Associated Press, 24/Julho/2009).

Estas declarações servem para confundir a opinião pública. Há ampla evidência, documentada em numerosos relatórios, de que o alerta de pandemia nível 6 da OMS é baseado em prova fabricada e numa manipulação dos números sobre a mortalidade e a morbilidade resultantes da gripe suína H1N1.

A pandemia serve os interesses da Grande Indústria Farmacêutica. A OMS está a planear a produção de 4,9 mil milhões de doses para inocular uma vasta proporção da população mundial. A Grande Indústria Farmacêutica, incluindo a Baxter, GlaxoSmithKline, Novartis, Sanofi-Aventis e AstraZeneca assinaram contratos de compra com cerca de 50 governos (Reuters, 16/Julho/2009). Para estas companhias, a vacinação compulsória é um empreendimento altamente lucrativo.

O PAPEL DOS MILITARES

Segundo a CNN, o Pentágono está "para estabelecer equipes de pessoal militar a fim de assistir autoridades civis no caso de um surto significativo do vírus H1N1 neste Outuno, segundo responsáveis do Departamento da Defesa.
"A proposta está à espera da aprovação final do secretário da Defesa Robert Gates.

Os oficiais não seriam identificados porque a proposta do Gen. Victor Renuart, do U.S. Northern Command, não foi aprovada pelo secretário.

O plano apela a que forças-tarefa militares trabalhem em conjunto com a Federal Emergency Management Agency. Não há decisão final sobre como o esforço militar seria operado, mas uma fonte disse que provavelmente incluiria pessoal de todos os ramos militares.

Ainda tem de ser determinado quantas tropas seriam necessárias e se elas proviriam de militares no serviço activo ou da Guarda Nacional e forças da Reserva.

Autoridades civis efectuariam esforços de alívio no caso de um grande surto, disse o oficial. Os militares, tal como o fariam num desastre natural ou outra situação de emergência significativa, poderiam proporcionar apoio e cumprir quaisquer tarefas que autoridades civis não pudessem, tais como transporte aéreo ou testes de grandes números de amostras virais de pacientes infectados.

Num primeiro momento, Gates está a ser solicitado para assinar uma chamada "ordem de execução" que autorizaria os militares a começarem a conduzir planeamento pormenorizado a fim de executar o plano proposto.

Ordens para aplicar forças reais seriam revistas posteriormente, dependendo de quanta ameaça à saúde a gripe apresentar este Outono, disseram oficiais" (CNN, Military planning for possible H1N1 outbreak, July 2009, ênfase acrescentada)
As implicações são de extremo alcance.

A decisão aponta no sentido da militarização de instituições civis, incluindo a imposição da lei e a saúde pública.

O programa de vacinação à escala nacional já é planeado para o Outono.

A indústria farmacêutica está destinada a entregar 160 milhões de doses de vacina no Outuno, o suficiente para vacinar mais da metade da população da América.

O Pentágono já está a planear quanto ao número de tropas a serem posicionadas, tendo em vista apoiar um programa de vacinação em massa.

Convém notar que este envolvimento dos militares não está a ser decidido pelo presidente, mas sim pelo secretário da Defesa, facto a sugerir que o Pentágono está, numa questão chave do interesse nacional, a ultrapassar o presidente e comandante-em-chefe. O Congresso dos EUA não foi consultado sobre a questão.

Esta decisão de mobilizar as Forças Armadas na campanha de vacinação é tomada na previsão de uma emergência nacional. Embora nenhuma emergência nacional se tenha verificado, a presunção é de que uma emergência na saúde pública nacional verificar-se-á, utilizando o Nível 6 de Pandemia da OMS como um pretexto e uma justificação.

Outros países, incluindo o Canadá, o Reino Unido e a França podem seguir o exemplo, convocando as suas Forças Armadas para desempenharem um papel no apoio ao programa de vacinação H1N1.

Sem comentários: